Ler A Normalista de Adolfo caminha é algo complicado de se fazer hoje. O romance tem 116 anos, isso já explica tudo. O engraçado é que a personagem Maria do Carmo me parece muitíssimo com as garotas de sua idade de hoje. Tudo bem que em 1893, Maria não tinha celular, Twitter, MSN, Orkut, Blog, MPX(vamos usar o 'X' pra determinar uma variável qualquer), e tantas coisas mais. Mas em consonância com hoje, Maria teme o padrinho que a criou, fica apaixonada por um rapaz mais velho , pede conselhos a amiga com quem fica "fofocando"/conversando e esconde dos padrinhos, padrinho e madrinha, sua paixão e a correspondência da mesma. Pretendo ver no que essa história vai dar, um dia. A linguagem e as letra miúdas dificultam a leitura.
A pesar de tudo o que disse, até onde li, vale a pena ler esse livro.
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